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Receita para ter uma vida mais leve

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Seja sempre gentil… Quando forem gentis com você, quando te respeitarem e quando te levarem a sério. Seja o mais gentil possível com quem te coloca um sorriso no rosto, com os amigos que tanto te apoiam, com a sua família que te ama, com as pessoas que escolheram estar ao seu lado. Preserve todos que te amam. Ame quem ama você! Esse é um dos conselhos que eu daria pros meus filhos.

Use e abuse da gentileza com quem te põe pra frente. Com quem diz pra você falar menos e fazer mais – e ainda te dá a mão quando você tem medo de dar o primeiro passo. Eu sei que você tem medo de que esse passo seja maior que a perna, mas você precisa arriscar também! O não você já tem. Se quiser muito, pode fazer o não virar um sim. Basta ser corajosa, gentil e firme quando necessário.

Seja sempre gentil. Com quem é gentil com você. Gentileza não é sinônimo de ser boba ou submissa! Gentileza nós usamos com quem ficamos à vontade. Com quem te trata mal, com quem te canta na rua, com quem é invasivo, com quem te fez sofrer? De jeito nenhum! Aprenda que gentileza e coragem podem andar juntos também. Por isso mesmo a importância de abrir caminhos com a gentileza, só pra ver a coragem passar.

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FILME: Uma Cinderella em Roma

<font color='#f21696'>FILME:</font> Uma Cinderella em Roma

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“Era uma vez, em 1950, na Roma pós-guerra… Aurora – uma talentosa pianista de 13 anos – é filha de Valerio, um maestro brilhante. Após a morte de sua esposa, o homem contratou Irene – uma mãe solteira de duas meninas – para cuidar da casa. Para o desespero de Aurora, ele logo decide se casar com a mulher. Um dia, a garota conhece os vizinhos da porta ao lado, Freddy e Sebastian, os filhos de uma rica família ítalo-austríaca. O primeiro é um rapaz tranquilo, apesar de um pouco arrogante. Já seu irmão é tímido e gentil, com uma grande capacidade de ouvir e entender as pessoas, o que faz com que ele ganhe o coração de Aurora.

No entanto, a vida da jovem é destruída quando seu pai morre de repente. Irene, a madrasta cruel, fica responsável pelos bens da família e transforma a vila de seu falecido marido em um hotel. Aurora é incapaz de reivindicar seu direito de herança até seu 21º aniversário, então Irene a obriga a desistir da escola e da sua paixão pelo piano, colocando a enteada para trabalhar como camareira no local. Suas filhas, Lucia e Teresina, nunca perdem a oportunidade de atormentar a vida da pobre garota… Até que chega a fada madrinha dos sonhos e do verdadeiro amor. Situada na Itália dos anos modernos, a minissérie é uma adaptação em inglês do clássico conto que encanta todas as gerações!”

 

Imagine a clássica história da princesa dos sapatinhos de cristal ambientada na Itália, lar da eterna Julieta… Só podia deixar tudo ainda mais romântico! A minissérie “Uma Cinderela em Roma” é dividida em dois episódios de pura fantasia e conta a história de Aurora, uma menina italiana que nasceu com o dom da música. Filha de dois pianistas famosos, desde criança ela decidiu que seu sonho seria seguir a mesma carreira dos pais. Seu pai lhe ensinou a tocar bem cedo e logo ela se tornou especialista em fazer mágica com as pontas dos dedos!

Porém, sua mãe faleceu e seu pai acabou se casando com a governanta da casa, que já tinha duas filhas. Assim que o pai de Aurora morreu, a mulher, que passou a ser sua madrasta, transforma a mansão onde moravam em um hotel, deixando a enteada ficar na casa somente se trabalhasse como empregada do lugar. Ao ver seus sonhos destruídos, Aurora se entristece e passa a vagar sozinha, indo parar acidentalmente no jardim vizinho. É lá que ela encontra Sebastian, um garoto que adora criar histórias e deseja ser um grande escritor! Ele dá um livro pra ela e diz que ama ouvi-la tocar. A garota lê rapidamente pra encontrar com o garoto novamente e conversar sobre literatura e música. Mas, no outro dia, Sebastian não estava mais lá. Sua família havia se mudado e ela nunca mais o encontrou.

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Viver só se aprende na prática

Viver só se aprende na prática

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Todo mundo tem seus medos. E não são poucos! Quem disser o contrário está mentindo – provavelmente pra si mesmo. Temos receios, dias de medo e fracasso, de pouco sucesso, do que quer que seja. O medo é natural, próprio do ser humano!

E é benéfico até certo ponto. Se fôssemos dotados apenas de coragem, seríamos totalmente inconsequentes, magoaríamos mais quem nos ama, arriscaríamos sem pensar e provavelmente teríamos uma vida curta. O que não é normal é permanecer paralisado em meio ao caos por causa de todo e qualquer medo que sentimos! Há pessoas com medo constante de viver e de morrer. De agir e de ficar parado. E isso não é nada saudável! Sem sofrimento, sem ganhos. E, pra ganhar, na maioria das vezes é necessário arriscar. Abrir mão do sofrimento proveniente do medo pra conquistar algo. Talvez maior, talvez melhor. Mas, com certeza, diferente. Uma mudança de cidade, um novo relacionamento, um emprego fora da zona de conforto. É preciso perder um pouco e talvez até dar um passo pra trás pra conseguir dar o salto e retornar, ainda que não vitorioso, de cabeça erguida.

A gente precisa aprender a se importar menos com o que os outros pensam, com a impressão que causamos. Porque isso não passa de uma avaliação subjetiva alheia! Precisamos aprender que todo mundo erra, perde, ganha, esperneia, levanta e tenta mais uma vez, até dar certo. Ninguém nasce ensaiado, pronto pra seguir arrasando na vida! Todo mundo se lasca, se dá por vencido, se esquece de pedir perdão, questiona se aquilo vale mesmo a pena… Basta olhar pro lado e ver quanta gente está no mesmo barco que você.

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Você ainda vai conquistar o mundo!

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Queria começar esse texto citando uma das – muitas – frases inspiradoras do meu seriado favorito da vida, One Tree Hill. “A felicidade é um estado de espirito. Não um destino!”. E não é que é verdade? Eu demorei a perceber, mas o dia chegou. Chorei, sofri, desisti de mim mesma, chorei mais, desenvolvi uma ansiedade destrutiva e caí na tão temida depressão. Passei por momentos horríveis até aprender a lição! Eu sempre me perguntava… Como alguém tão nova pode ser tão triste? Como é possível sentir um vazio tão grande aqui dentro se eu tenho “tudo”? Me entreguei à cama durante um bom tempo e simplesmente me acostumei com a dor. Eu já conhecia bem! Era mais fácil, mais cômodo, virou vício. Acontece que eu tinha medo dos sentimentos bons. É isso. E só comecei a ter a oportunidade de sentir cada um deles intensamente quando eu mesma me permiti.

Passei anos da minha vida procurando a felicidade como se fosse o meu maior objetivo, mas eu só estava me escondendo dela. Enganando a mim mesma. Sofrendo sem parar, enquanto colocava na minha cabeça que um dia tudo daria certo. E seguia na minha zona de conforto. Continuava ali, trancada no quarto e afastada do mundo lá fora, derramando lágrimas por quem nunca mereceu. Deixando meu próprio pensamento me jogar no fundo do buraco. Me afundando junto com o aperto no coração que me atingia cada vez que eu fechava os olhos pra tentar dormir e escapar da realidade. Me enchendo de remédios e achando que algum calmante resolveria os meus problemas, enquanto só eu mesma poderia fazer isso. Fiquei tão escrava da dor que ela me cegou, trazendo uma energia ruim que eu alimentei sozinha dia após dia. Quando me dei conta, o negativismo já tinha tomado todo o meu corpo e a saída era obscura. E agora, o que eu ia fazer?

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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