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Aos corações confusos e partidos, com amor

aos corações partidos, com amor

Alguém deveria inventar um aplicativo pra celular que chama os bombeiros ao mesmo tempo em que você está numa ligação. Por que? Eu explico… Toda vez que a Ana me liga quase morro de ataque cardíaco. Não porque ela só se mete em confusão ou qualquer coisa do gênero, mas porque ela é simplesmente M-U-I-T-O dramática. Ela liga pedindo ajuda-pelo-amor-de-deus porque o pneu do carro furou como se isso fosse o fim do mundo e não existisse assistência ou seguro que atenda 24 horas, ela aparece na porta da sua casa 1 da manhã pedindo ajuda porque o cachorro dela se cortou cruzando uma cerca de arame farpado atrás de uma cachorra no cio, ela é do tipo que avisa pelo Facebook que está se mudando pro Rio de Janeiro pra fazer trabalho voluntário no “morro do alemão” porque na novela é muito digno. Resumindo a ópera: se drama tem um sinônimo, é Ana.

Estava dormindo e curtindo o tempo de sonho com o Johnny Depp que me restava antes de ter que acordar pra ir trabalhar no dia seguinte. Sem mentira, eram três horas da madrugada quando aquele alarme tocou loucamente! Digo alarme porque quando ela liga toca uma sirene de emergência, então eu e meu Johnny Depp onírico caímos da cama apavorados com aquela barulheira toda. Me preparei psicologicamente ao ver a foto dela na tela do celular e atendi.

A voz estridente do outro lado da linha começou a guinchar freneticamente no momento em que eu disse um “alô” bem mau humorado e, no meio da choradeira (ou gritaria, ficou meio difícil mesmo de diferenciar), eu não entendia nada do que a Ana falava. Começou a me bater um desespero porque aquela guria não se acalmava independente do que eu dizia e a única coisa que eu pensava era “ai minha nossa senhora, que ela não tenha saído da balada e atropelado um ciclista e nem tenha sido assaltada”! Foram 7 minutos de “se acalma que vai ficar tudo bem” – e devo acrescentar que vocês não fazem ideia do quanto é assustador ficar esse tempo (que nem parece muito) sem saber o que está acontecendo com a sua amiga do outro lado da linha telefônica. Entendi as palavras: “ele está indo embora”,  “simplesmente assim, largou tudo” e “foi pros Estados Unidos”.

Pera aí… Pausa por um momento e repita essa afirmação! Como é que é?! Ele vai embora?

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Dois arrogantes e um amor

Dois arrogantes e um amor

Tenho uma metade de mim que é você. Uma metade que não te deixa… Que todas as manhãs acorda com um sorriso no rosto. Tenho tua pele suave sobre a minha, tenho o beijo com gosto de infinito. Sinto o tempo voar entre teus lábios. Tua voz é música, não me canso de ouvir. Doce e leve que me invade, roubando todo o ar que consegui inalar. Depois de ter me roubado suspiros e oxigênio, você surge com a mesma mania, aparecendo sem ser convidado, com o sorriso mais lindo e essas covinhas tão bem desenhadas na boca. Você bate em minha porta, eu abro. E perco o ar que ainda me restava.

Você sempre diz que reclamo demais e que falo mais do que penso… Que às vezes ajo por impulso. Mas é só medo do meu amor te sufocar, juro! Outro dia tentaram me mudar, dizendo que meu amor deveria ser mais conservado, que deveria ser mantido a chaves. Não sei ser assim! Gosto daquilo que explode, daquilo que sai do controle. Gosto das palavras que ardem a cara, como tapa que lateja os dedos e queima a mão. Gosto do perigo e da ansiedade do amanhã não chegar a existir. Porque te amar é melhor quando os fatos fazem das lembranças momentos que não passam. São fatos que ficam, que não se afundam com as mágoas. Eu sou impulsiva, você mesmo diz. Lembra quando tua voz saiu mais alta que a minha, e você dizia que eu te machucava? Teria me enchido de culpa se você não tivesse dito que me amava mais por isso. Masoquista maluco! Perdoaria sua mentira, porque toda mentira confessada é a verdade mais bonita que se recebe. 

Chega a ser engraçado, não é? Eu e o cara do lado. Quem diria! Era amor. Era tanto ódio que havia amor. E eu o amava! Loucamente, como se não houvesse nenhuma chance de morte nos segundos que se passavam e nos dias que nasciam. A vida era isso. Finalmente a vida tinha respostas. A vida era você, nós, andando de contramão ao mundo, de contramão à hipocrisia.

Porque nós éramos duas arrogâncias que se amavam. E nesse mundo a maldade também se apaixona. Nesse mundo ninguém sabe de nada, ninguém precisa saber de nada. Tudo que eu preciso é escrever, porque você… É a mentira mais verdadeira que amei.

 

beijinhos

 
 

A felicidade irreal nas redes sociais

Você já se perguntou alguma vez porque todo mundo é tão feliz no Facebook ou porque algumas pessoas se expõem tanto no mundo virtual? Ultimamente me pergunto isso todos os dias. Já deixo claro que não tenho nada contra quem usa a rede social como meio de divulgação de tudo que faz na vida, até porque cada um é livre pra viver do jeito que achar melhor. O que preocupa mesmo é o quanto as relações acabam engessadas por causa de toda essa exposição, que às vezes chega a ser extrema.

Nem tudo é regra e nem tudo é exceção… Óbvio que tem gente que usa as redes sociais de forma saudável. Há quem diga que a internet destrói relacionamentos e, ainda mais, dizem que será causa do enfraquecimento das relações pessoais, mas eu não penso assim. Na verdade, a pergunta certa a se fazer é: você é resultado das redes sociais ou a sua rede social é resultado de quem você realmente é? Vai dizer que você não acha legal fazer aquela super viagem, alcançar uma grande conquista, realizar um sonho e dividir esses momentos tão marcantes nas redes sociais? Sim, é claro! O problema é que aí mora a linha tênue entre a exposição exagerada e o simples compartilhar de momentos bons, e é nessa hora que o bom senso de cada um faz toda a diferença.

Pode parecer bobagem, mas todo mundo conhece alguém que para a cada cinco minutos pra postar uma foto no Instagram, no Facebook e onde mais puder aparecer. E assim os momentos deixam de significar momentos e passam a ser só mais uma forma de mostrar pro mundo o quanto se é feliz, o quanto se pode gastar ou o quanto se está por dentro do que é novo, do que está na moda, do que chama atenção, e assim a vida acaba se tornando uma vitrine.

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Filme: Monte Carlo

“O filme conta a história de Grace (Selena Gomez), uma jovem garota que sempre sonhou em ir a Paris e, quando finalmente consegue, é confundida com uma herdeira britânica mimada, o que a leva junto de sua melhor amiga, Emma (Katie Cassidy), e sua meia-irmã, Meg (Leighton Meester), a um evento de caridade em Monte Carlo. As três meninas de repente encontram-se no centro das atenções e em um sonho de férias na cidade, mas as coisas começam a desandar quando um colar de um milhão de dólares desaparece e as três precisam rapidamente recuperá-lo.”

 

Apesar de eu adorar filmes “água com açúcar”, confesso que não esperava muito de Monte Carlo. Pensei que fosse só mais um clichê adolescente! Mas, como estava passando na TV, resolvi assistir.

Não é que me enganei? É super divertido, fofo e romântico! Tem várias lições de amizade e amor. Mostra que quem realmente gosta de nós, gosta como somos, apesar dos defeitos. Que, muitas vezes, momentos simples com as pessoas que amamos são muito melhores que qualquer luxo… Que dinheiro não é tudo e que a felicidade está nas pequenas coisas. Tudo isso com uma história envolvente, que faz a gente morrer de vontade de saber o final de toda a confusão.

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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