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Manifesto pela opinião própria nos relacionamentos

be yourself

Imagem: Faceless Composition by Lara Jade

Eu tentei… Juro que tentei enxergar todas as qualidades fantásticas que ela deveria ter. Deveria, né? Porque, afinal de contas, meu melhor amigo de infância – aquele que cuidou dos meus joelhos ralados, bateu nos valentões que falaram mal do meu cabelo tigelinha e deu o ombro pra eu chorar de coração partido – não ia namorar um par de pernas esguias/longas/perfeitas, loira de olhos claros, única e exclusivamente pelo fato de ela ser bonita.

Sinceramente, se esse fosse o caso eu não ligaria. Iria durar ali uns meses, eu seria obrigada a fazer sala em alguns momentos (pela etiqueta da convivência), mas no fim… Bem, haveria um fim, entende? O problema era que o jeito como ele olhava pra ela, suspirava quando falava dela e o mau humor causado pelo fato de não vê-la deixavam claro que meu melhor amigo estava apaixonado por uma guria que eu simplesmente não suportava.

Entenda, o problema não era ela (eu acho), provavelmente ela era legal! A questão é que na época em que eu era feliz porque só estudava no ensino médio e não precisava trabalhar, férias eram equivalentes a três meses inteiros de sol na praia longe da civilização e da biologia. Então, quando eu voltei pro início das aulas, o estrago já estava feito e o amor já estava no ar.

Subitamente ele gostava de coisas que há poucos meses ele desprezava – sabe, meu quindinzinho pra lá e meu pudinzinho pra cá no Facebook? As bandas que amou a vida inteira foram parar embaixo da cama pra dar lugar às musicas que ela curtia. Se vestia diferente, falava diferente, acreditava em coisas diferentes, até vegetariano estava virando mesmo sendo o maior devorador de Big Tasty’s que eu já vi na vida. E agora estava nessa! Sem contar que, não importava qual fosse o assunto da discussão, ele sempre concordava com ela – em tudo.

Foi mais forte que eu, assumo. Justo eu, que sempre me orgulhei de ser uma pessoa de mente aberta, sem preconceitos! Mas o ódio que senti pela criatura que estava obviamente destruindo uma pessoa que eu conheci pela vida inteira (pelo menos sob o meu ponto de vista) tomou conta tão rapidamente que eu nem tive tempo de dar uma chance pra menina de ser legal comigo. Ela abria a boca pra falar e eu já ouvia de má vontade, ela indicava um filme e eu já perdia a vontade de ver, ela aparecia com a gargantilha de prata pela qual eu venderia toda a minha coleção de revistas Capricho no sebo da esquina pra comprar e, de repente, eu já nem achava mais o acessório tão grandes coisas. E, acima de tudo, ela era sempre perfeitamente delicada, perfeitamente maquiada, perfeitamente tudo, o que só me dava mais raiva ainda porque, na verdade, eu nem tinha motivo direito pra não ir com a cara da diva.

Antes que eu seja apedrejada, ou pior, indevidamente acusada de estar apaixonada pelo cara, entenda: não sou contra o romance, contra o amor e muito menos contra pessoas correndo felizes em direção ao arco-íris. Todos nós procuramos esse tipo de felicidade! Mas eu sou contra a perda de personalidade em função dos relacionamentos. Até porque, fala sério, se todo mundo fosse igual o mundo seria meio chato, não?

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Filme: A Melhor Festa do Ano

a melhor festa do ano

“No baile de formatura, todo mundo tem uma história e nenhuma delas é exatamente igual. Várias histórias entrelaçadas se desenrolam em uma escola de ensino médio quando o grande baile se aproxima! A Melhor Festa do Ano retrata a insegurança da passagem do colegial para a independência enquanto alguns relacionamentos são finalizados e outros iniciados. Nova Prescott tem um objetivo no seu ultimo ano de colégio: fazer o melhor baile de formatura de todos os tempos. No entanto, um incêndio acaba com toda a decoração, e ela vai ter que contar com a ajuda de um jovem nada convencional para refazer, que se torna um obstáculo para a sua festa perfeita. Então, ela se vê atraída justamente por Jesse, o cara que está atrapalhando seus planos! Seus amigos Mei e Tyler guardam segredos, enquanto outros enfrentam toda a insegurança e a expectativa que cerca um dos eventos mais importantes da escola. Há centenas de noites durante o ensino médio, mas há apenas um baile de formatura!”

 

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“Quem nós fomos durante esses 3 anos de ensino médio… Não importa. Somos apenas todos nós, juntos, nesse momento único e perfeito.”

 

Uma amiga me indicou “A Melhor Festa do Ano” e eu fui correndo assistir! Ela já veio dizendo que é a minha cara. Vocês devem imaginar porque, né? Sou apaixonada por comédias românticas, principalmente essas da Disney bem adolescentes, naquele estilo “água com açúcar”. Apesar do clichê e daquele típico filme de sessão da tarde, acho que os filmes da Disney sempre tem aquela magia diferente, sabe? Eles dão aquela sensação boa, difícil de explicar. Sou suspeita pra falar, mas gostei tanto que não poderia deixar de indicar aqui pra vocês!

 

Encantador! Não tem forma melhor de descrever esse filme. A típica “prom” dos Estados Unidos, esperada pelos alunos por anos, retratada de uma maneira incrível! Toda aquela expectativa, com meses de preparação… Quem vai ser o rei e a rainha do baile de formatura, qual vestido as meninas vão usar e, principalmente, quem vai convidar quem. Aquela ansiedade de ficar se perguntando se o cara dos sonhos vai ou não te convidar, de combinar tudo com as amigas, etc. Quem nunca?! Todo mundo já passou ou vai passar por isso, mesmo que antes de uma festa qualquer, mas muito esperada. Tudo isso com uma decoração linda, atores ótimos e uma trilha sonora muito fofa!

Tem amor, amizade, sorrisos, lágrimas, brigas, recomeços… E muito romance, com casais fofos e pedidos românticos e inspiradores pro baile. Pedidos de encher os olhos d’água mesmo, de suspirar! Alguns não tão românticos assim, uns engraçados e outros desajeitados. Mas, ao mesmo tempo, há insegurança, términos, traições, segredos revelados e caminhos diferentes sendo trilhados. Apesar de ser um filme típico americano, acho que tem muitas coisas em comum com a realidade de toda menina!

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A vida, os momentos bons e a saudade

vida

Quem dera se a gente pudesse ter no presente tudo aquilo que nos fez bem no passado. O colo da mãe, as brincadeiras da infância, o gostinho da comida da avó, as risadas com os amigos na adolescência… A sensação de realização do primeiro emprego, de uma grande conquista esperada há muito tempo. É aí que está a beleza da memória! Ela pode guardar tudo isso que nos fez tão bem, e trazer as lembranças sempre que a gente sente saudade desses momentos bons.

O problema é que muita gente usa a memória pra guardar aquilo que não é bom: uma ofensa recebida, uma amizade acabada, o fim de um relacionamento que doeu, uma derrota, uma mágoa do passado. E isso faz mal, corrói, machuca! É a mesma coisa que não tirar o lixo de dentro de casa e deixar acumular por várias semanas.

Comece bem essa semana, faça uma faxina nos seus pensamentos! Guarde só o que foi bom e esqueça o resto… A vida é muito curta pra se apegar ao que não te faz bem. Levanta e vai viver! O dia está só começando e você tem uma vida inteira pela frente. Não importa se o sol está brilhando lá fora ou se o clima hoje é de chuva, nada disso importa. O que importa é que a semana já começou e você precisa seguir em frente!

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Carta para o meu único amor

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1967. Seu cheiro e suas palavras parecem impregnados no corpo daquela ruiva. Depois de quase duas décadas, seu cheiro ainda persegue os meus dias e meus beijos absurdos de bares sujos. Até sua risada está naquela cadeira vazia do bar.

Os meus demônios se misturam com os seus… Ficou tanto de você que não sei o quanto levou de mim quando partiu. Nossas promessas se tornam lembranças perdidas naquele parque que costumávamos nos sentar toda manhã, onde agora minhas lágrimas e meus braços encolhidos embaixo do peito tentam segurar a solidão que é não sentir o seu perfume adocicado se misturar com o cheiro fresco da chuva da madrugada.

Desculpa pela fraqueza de dizer que eu estava indo bem, e chorar com a falta do sorriso da minha garota. Das coxas mais lindas que já vi enroscadas nas minhas todas as manhãs. Dos planos e da lista de supermercado que não consigo apagar. Ainda é 1975 e parece que a vida parou naquela noite.

Eu não pude nem te olhar nos olhos pela última vez e dizer que queria roubar as tristeza deles. Não tive a chance de lavar sua alma com mais amor do que dor, de arrancar o seu sorriso pra guardar no bolso e levar sempre comigo.

E sobre a ruiva… Eu não queria, amor. Sinto que te traí, faltava um dia pro nosso dia… Mas ela tinha o seu perfume e, por um momento, ela não parecia ter cabelos avermelhados… Parecia apenas a minha pequena morena dos olhos negros.

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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