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Manual Prático da Depilação

Se alergia tivesse um segundo nome, ele seria Clarissa. Ao longo da minha vida, descobri que: não são todos os tipo de camarão que eu posso comer sem ficar com bolinhas vermelhas pelo corpo todo;  que por algum motivo mágico e inexplicável o meu segundo furo na orelha nunca me incomodou, mas o primeiro inflama por qualquer coisinha – principalmente com meus brincos preferidos, claro;  que cremes hidratantes com cheiro de pera, uva, maçã e salada mista me dão coceira; que picadas de mosquitos ou insetos em geral aterrorizam a minha vida, porque elas inflamam loucamente e mancham a minha pele se pegam sol (o que explica o fato de eu odiar o verão); e claro… Não podia faltar a minha alergia a quase todos os métodos depilatórios existentes. 

Não vou mentir pra vocês… Depilação sempre foi um drama na minha vida, desde a sobrancelha até a meia perna, por causa dessas minhas alergias inexplicáveis. Cera (quente, morna e fria) irrita a pele da minha perna, fico com coceiras se uso creme depilatório nas axilas, e lâminas enchem minha virilha de bolinhas (nome científico: foliculite), sem mencionar que os pelos encravam loucamente. Ou seja, terrorismo completo, certo?

Mas assim, isso não quer dizer que eu seja um macaco peludo, tá gente? Como toda mulher que se preze, eu aguento dores e peripécias sem descer do salto pra estar sempre linda-loira-e-online na balada. A vantagem disso tudo é que já experimentei os mais diversos tipos de depilação possíveis e imagináveis (exceto a egípcia e a laser, porque não sou rica ainda) e preparei pra vocês algumas dicas espertas pra que nenhum pelinho incômodo estrague o visual escultural de cada uma de nós, saindo do mar, naquele biquíni que custou três meses de economias.

 

Em primeiro lugar, como eu sempre digo, o caminho a tomar depende não só de onde você quer chegar, mas também do quanto você está disposta a sofrer e gastar no processo.

 

Os métodos mais conhecidos de depilação são: pinça (sim, já vou explicar), ceras (quente, morna e fria), cremes depilatórios, depilador elétrico, lâmina, egípcia e laser. Então, vamos por partes:

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Bullying: Pequenas atitudes, grandes mudanças

Sabe quando chega aquele sábado, bem no final do semestre letivo da faculdade, em que você está mega cansada de estudar e só quer que saiam os resultados das matérias pra então pegar o carro e ir pra praia com os amigos curtir aquele descanso merecido? Aí, por capricho de São Pedro, apesar de ter feito um calor infernal acompanhado por um sol escaldante a semana inteira, quando você acorda na manhã do fim de semana está chovendo… E você decide ficar em casa assistindo TV.

Algo desse tipo aconteceu comigo não faz muito tempo e, enquanto eu curtia o meu mau humor de quando-meus-planos-saem-errado, fiquei passando os canais da Sky e vi que estava pra começar “One Tree Hill”, um seriado de drama. Li a sinopse e me pareceu meio draminha-adolescente-água-com-açúcar, mas o resumo trazia o título do episódio, e foi isso que me chamou atenção: “With Tired Eyes, Tired Minds and Tired Souls, We Slept” – algo como “com olhos cansados, mentes cansadas, almas cansadas, nós dormimos”.

Confesso que fiquei surpresa. Logo na abertura, o personagem principal faz uma reflexão que diz o seguinte: “Esta escuridão tem um nome? Essa crueldade, esse ódio… Como nos encontrou? Roubou uma entrada em nossas vidas ou nós que a procuramos e a abraçamos? O que aconteceu conosco, que agora mandamos nossos filhos pelo mundo da mesma forma como enviamos homens à guerra, esperando por seu retorno seguro, mas sabendo que alguns se perderão pelo caminho. Quando nós perdemos nosso caminho? Consumido pelas sombras, engolidos por esta escuridão… Ela tem um nome? É o seu nome?”.

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Manual Prático do Vestibulando

As Casas Bahia já começaram sua exibição anual daquele hit natalino “Então é Natal” e as lojas estão apinhadas de gente fazendo compras, o que significa que mais um ano está encerrando. O sol vem rachando e abrindo alas pra mais um verão fantástico e, com ele, mais uma chance de estrear aquele seu biquíni. Mas sabe quem mais vem se aproximando rapidamente? Sim, são eles: os temidos vestibulares de verão.

Particularmente, tive uma experiência um tanto quanto traumática na época em que passei por isso, porque sou uma pessoa desesperada / preocupada / ansiosa por definição e por natureza. Durmo mal em véspera de provas, minhas mãos tremem antes de apresentações em público – e não é nem por eu não saber o que vou falar ou não saber a matéria da prova, mas eu sinto esse turbilhão de informações correndo pelos meus neurônios e acabo me confundindo completamente. Na época em que toquei teclado com uma banda, sempre tinha a impressão de que ia esquecer todo o repertório no momento em que as luzes brilhassem… E, minutos antes da minha entrevista pro estágio, eu achei que tinha parado de respirar.

A verdade é que eu imponho padrões muito altos pra mim mesma. Exijo demais, porque sei o quanto aquilo é importante, o quanto eu lutei e trabalhei por aquilo, e por alguns instantes me parece impossível manter a calma. Só depois da primeira frase da apresentação, depois que passa o primeiro refrão da música, depois de resolver a primeira questão da prova (e notar que a resposta que encontrei de fato consta no gabarito) que me vejo capaz de relaxar.

Sendo sincera, acho esse nosso sistema brasileiro de avaliação um tanto quanto injusto. Muitas vezes eu me senti como uma pessoa que tinha tanto pra mostrar, mas acabava sabotando a mim mesma por nervosismo ou por quaisquer razões adversas. Afinal de contas, se você pensar por um momento, o vestibular é uma prova, realizada em um dia da sua vida. E é bem nesse dia que você acorda com dor de garganta, com cólica, que o trânsito vai estar pior do que deveria, que você vai esquecer de colocar o despertador pra tocar, que qualquer coisa… Porque a lei de Murphy determina que: “as chances de as coisas darem errado são diretamente proporcionais à sua necessidade de que elas deem certo”.

Existem coisas que são realmente irremediáveis, porém algumas outras podem ser minimizadas ou até evitadas se tomados alguns cuidados. Confesso que já vi de tudo acontecer em dia de vestibular: quando eu era vestibulanda, lembro que um casal que estudava comigo ficou de amores no pátio e perdeu o horário da prova; e outra vez, quando eu já estava na faculdade (viu gente, todo mundo chega lá um dia!) e trabalhei de fiscal, teve um rapaz que foi desclassificado porque saiu da sala pra ir ao banheiro e, quando passaram o detector de metais, descobriram um Tamagotchi (sabe aquele bichinho virtual?) no bolso dele – e como sabemos, não é permitido o uso de nenhum tipo de equipamento eletrônico durante a prova.

Mas devo dizer que, de todas, a pior gafe da história da humanidade aconteceu esse ano, durante a prova do ENEM, quando alguns candidatos tiraram fotos dos cadernos de prova e postaram no Facebook. Gente, pelo amor de Deus, essa foto valeu a desclassificação? Valeu mais um ano de esforço e espera? Acho que não, hein… Existe vida além da sua Timeline e algumas prioridades (além do bom senso, que eu sempre cito em todos os meus posts) devem ser estabelecidas.

 

Vamos então ao “Manual Prático do Vestibulando”:

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Namoro: A Etiqueta do Término

Por muito tempo, tive em mente uma filosofia de vida muito simples e eficiente: “ex bom, é ex morto” – e fim da história. Esse negócio de ficar amiga de ex-namorado, de manter contato com o ex da amiga, de ficar com um sorriso no rosto ao esbarrar com o infeliz no aniversário de alguém e agir como se tudo fosse lindo e maravilhoso nunca fez parte do meu repertório.

Eu sempre tive esse dom incrível de nunca mais dar de cara com nenhuma pessoa com quem eu não quisesse mais conviver, mesmo que ela morasse na minha rua ou estudasse no mesmo lugar que eu. O problema foi quando eu me mudei pra uma cidade no norte de Santa Catarina que na época era tipo assim, um fim de mundo… Traduzindo: MUITO pequena.

Naquela época, no auge dos meus 15 anos e no auge das tão badaladas festinhas de 15 anos, não demorou muito pra que eu me enturmasse com uma galera legal e, claro, conhecesse AQUELE gato. Meninas, eu não vou mentir… Ele era o máximo! Lindo de morrer, romântico incorrigível, tímido de um jeito incrivelmente fofo. E o melhor: ele estava ME dando trela, ou seja, eu nem anotei a placa do caminhão que me atropelou… E, da noite pro dia, fui de garota popular e despreocupada pra tonta apaixonada.

O drama todo durou uns seis meses, e sinceramente é uma história da qual eu recordo com muito carinho. Primeiro porque foi meu primeiro “namorado” (e dizem que o primeiro amor a gente nunca esquece), mas principalmente porque ele foi muito… Eu ia dizer legal, mas legal é uma palavra meio sem graça, acho que “foi sempre muito honesto comigo” descreve melhor a essência do que anos tínhamos. Ficamos muito amigos logo de cara, daquele tipo meio insuportável que pode contar um com o outro pra tudo e, quando acabamos ficando juntos, éramos de um companheirismo sem igual. Mas nem tudo dura pra sempre, e nós dois não tivemos um “para sempre” no nosso “viveram felizes”.

Eu digo isso porque a coisa toda deu muito certo, quando poderia ter acabado muito errado. Chegou num ponto que nós dois percebemos que éramos muito mais amigos do que casal, conversamos – e foi uma conversa bem desconfortável porque né, essa desculpa do eu só te vejo como amigo é sempre estranha, mesmo quando é verdade – e acabamos terminando.

Terminamos sem lágrimas, sem escândalos e sem pratos voando na cabeça um do outro. Ficamos amigos por muitos anos, demos muitas risadas juntos, seguramos a barra um do outro por inúmeras outras vezes, mas eventualmente seguimos caminhos diferentes. E hoje eu estou aqui, ele está lá e apesar de sempre sorrirmos quando nos encontramos, não mantemos muito contato.

Quando a coisa termina em bons termos dos dois lados, não é muito difícil manter uma amizade ou pelo menos uma certa cordialidade. Mas todas nós sabemos que nem sempre é assim, e comigo não foi diferente… Eu escolhi bem meu primeiro namorado mas esculhambei comigo mesma por pelo menos os cinco anos que se seguiram, porque olha, me enrolei com cada traste! E aí, minha amiga, não era só prato que voava, era vaso, era livro e até o bichinho de pelúcia que ele me deu de dia dos namorados entrava na dança. Sejamos sinceras: se você tem um instinto de esfolar o cara no asfalto te corroendo por dentro e dá de cara com ele na festa de aniversário da sua melhor amiga, pode ser meio problemático.

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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