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Precisamos falar sobre a série “Os 13 Porquês”

Precisamos falar sobre a série “Os 13 Porquês”

{Contém spoilers}

Ilustração: @cantero88 / Matheus Jardim

A série é baseada no livro do escritor norte-americano Jay Asher, Th1rteen R3asons Why – não escrevi errado, é isso mesmo! O livro é de 2007 e, em 2011, a obra alcançou o topo dos mais vendidos no New York Times. Original da Netflix, “Os 13 Porquês” (Thirteen Reasons Why) chegou em abril dando uma super voadora na cara de todo mundo. Muitos críticos chegaram a recomendar que o seriado não fosse assistido por conta dos temas abordados e que, infelizmente, ainda são tabu na sociedade… O suicídio na adolescência, bullying, misoginia, assédio, estupro, relações familiares conturbadas, postura ética escolar perante o aluno como ser humano. E o comportamento das pessoas em volta em relação a tudo isso!

Conforme a publicação Mapa da Violência, baseada em dados coletados pelo Ministério da Saúde, as faixas em que as taxas de suicídio mais cresceram no Brasil, entre 2002 e 2012, foram as dos 10 aos 14 anos (40%) e dos 15 aos 19 anos (33,5%). No Rio Grande do Sul, segundo a Secretaria Estadual da Saúde, ocorreram 60 suicídios nesse grupo em 2013, o maior número desde 2009. Essas mortes são a face trágica de um problema muito mais abrangente, que diz respeito às tentativas de tirar a própria vida. De acordo com os registros existentes no Centro de Informações Toxicológicas (CIT), 4.658 crianças e adolescentes gaúchos tentaram se matar, apenas por autointoxicação, entre 2005 e 2013.

Na minha humilde opinião de espectadora, amante de storytellings, leitora – porque o seriado é baseado em um livro, que é muito bom, por sinal (e a série se mostra fiel ao mesmo, pelo menos até onde eu li) – e até mesmo uma pessoa neuroatípica que já lidou com muitas situações mostradas; posso afirmar que a série trouxe à tona assuntos importantes de serem discutidos, já que não é todo mundo que está preparado para lidar com essas questões. Afinal, sua mãe conversa/conversava abertamente sobre estupro e suicídio com você?

O perigo mora na abordagem e na interpretação de cada um. Digo isso porque é importante refletir além da história contada e focar não só na polêmica causada, mas nos motivos e urgências em torno dos temas abordados na série e seus impactos reais na sociedade! Vamos analisar??

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PÍLULA NÃO É CAMISINHA: como agir quando o boy diz “não” para a proteção

PÍLULA NÃO É CAMISINHA: como agir quando o boy diz “não” para a proteção

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Nunca abordei o tema sexo aqui no blog, mas acho que já passou da hora, né? Vocês cresceram junto comigo nestes 5 anos – e, mais do que nunca, precisamos conversar com frequência sobre o empoderamento feminino. Papo entre amigas, mesmo! Só que de uma forma bem humorada e descontraída, como deve ser.

Resolvi começar com um problema mais comum e mais sério do que a gente imagina… Quando o boy não quer usar camisinha de jeito nenhum. E, quando chega na hora H, ele faz a egípcia (= de desentendido) e foge de uma responsabilidade que também é dele. Ninguém merece! A gente sabe muito bem que o anticoncepcional e outros métodos contraceptivos não previnem as doenças sexualmente transmissíveis (DST’s). Então por que correr riscos só pra agradarmos alguém ao invés de pensarmos em nós mesmas, meninas?

Há uns dias, recebi uma pesquisa do aplicativo francês AdoteUmCara – inspirada no Dia Mundial de Luta contra a Aids – listando as desculpas mais usadas pelos caras e as melhores respostas pra gente ter na ponta da língua nessa situação. Precisamos sim exigir a camisinha, ainda que tomemos pílula, porque não é só gravidez que precisa de prevenção! Nosso corpo e saúde vem acima de qualquer garoto. Vamos lá? Sem tabus ?

 

  1. Eu não tenho aqui!

Essa desculpa esfarrapada é irmã de outras como “está longe”, “deixei a carteira no carro”, “ficou na mochila na sala”, “esqueci de comprar”, etc. Essa é sua hora de brilhar e mostrar que você é uma mulher preparada: pegue a sua camisinha na bolsa e garanta uma noite boa e segura!

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  1. É muito grande, não cabe!

Ahhh, vááá… Já rodaram na internet várias provas de que tamanho não é documento nesse caso também. Vamos tentar colocar juntos?

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Amiga, para de implorar migalhas!

Amiga, para de implorar migalhas!

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Ok, pela quinta vez no ano você voltou a chorar por causa dele. Isso me corta o coração, me dá vontade de te colocar no colo e te consolar até você parar de chorar. Dá vontade de ir na casa dele, bater na porta e enfiar um murro daqueles na cara dele – mesmo sabendo que isso pode machucar a minha mão. Me dá vontade de te dar um cocão também por não conseguir sair desse ciclo vicioso de “fica bom/fica ruim”. Você precisa se colocar em primeiro lugar na sua vida de uma vez por todas!

Eu também já passei por isso e sei que esse vai e volta vai ser pouco produtivo pra vocês dois. Porque quem quer resolver, senta, conversa, explica e chega a algum ponto (sem muito drama, geralmente). Não fica esse chove não molha, não dá essa impressão de que, pra melhorar, as coisas tem que cair do céu. As coisas não melhoram magicamente, melhoram quando a gente está disposto a ceder pra elas darem certo. Você não precisa mudar, nem ele também! Mas se tem algo dando errado, vocês se adequem um ao outro ou então a coisa não vai pra frente mesmo.

Não dá pra te ver sem nenhuma estabilidade emocional e chorando pelas esquinas da cidade. É horrível ter que te consolar tantas vezes por assuntos que podem ser resolvidos de outras formas. Mas eu sei que falar é fácil e na prática é difícil. Só que a dica está aí. Você não precisa ligar pra ele todos os dias, não precisa implorar pra que ele compareça, não precisa implorar minutos de atenção pra contar como foi seu dia. Quem quer permanece e demonstra, apesar de qualquer correria. Você não precisa implorar migalhas, você é uma mulher! Não uma formiguinha indefesa.

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Sobre amor próprio e autoestima (ou a falta)

Sobre amor próprio e autoestima (ou a falta)

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Demorei anos pra entender os motivos das minhas neuras comigo mesma. Era meu nariz que não era o mais bonito. Meu peso. Cabelo. Olhos. Boca. Cheiro. Menstruação. Pelos. E a parte psicológica? Bom, eu era uma menina não muito diferente das outras, mas minha cabeça estava sempre a mil por hora, e ninguém dava muita bola para os meus “dramas adolescentes”. Afinal, pro resto do mundo era só isso. Que bom que a gente cresce e amadurece, né? Ainda bem!

Mesmo com o fim da adolescência, eu continuei não me sentindo confortável comigo mesma. Na minha própria pele… Pensava que podia ser algo relacionado a baixa autoestima, que podia ser apenas coisa da minha cabeça, como eles diziam. Mas, pra todo lado que eu olhava, via mulheres num padrão de beleza quase inatingível – e um monte de propagandas tendenciosas que mostravam a gente como um grande troféu. Eu não era daquele jeito! Eu não sou daquele jeito.

Aquela pele bronzeada quase laranja, corpos sarados, aquelas mulheres sorrindo nas fotos comendo salada… Eu simplesmente não levo jeito pra isso. E, mesmo se eu levasse, ninguém ia ter nada a ver com isso! É a minha vida; minhas regras.

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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