
“Sofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam. Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como voltar para casa – ou se isso sequer é possível.
Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. Com a ajuda do prestativo – e lindo – Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos…”
Vivo repetindo que nasci no século errado! Adoraria ser uma mocinha como as da novela das seis, que passei a minha infância assistindo. Pra muitos, viver num tempo onde cartas eram trocadas e vestidos arrastavam pelo chão pode parecer antiquado e cafona. Um choque cultural assustaria bastante!
Sofia Alonzo era exatamente assim! Viciada em tecnologia, fugia de compromissos e zombava de qualquer um que estivesse apaixonado e disposto a ter um relacionamento sério. Mas, como diz Jane Bennet de Orgulho e Preconceito, “Um dia você vai pagar a sua língua!”. Sofia realmente aprendeu que qualquer um pode se apaixonar por quem menos imagina e quando menos se espera em qualquer época!