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Broken

E não me procure para menos que isso… Não me deixe falar palavras para que o vento as leve como mais um odor. Não venha me procurar porque é fácil para você entrar e sair da minha vida quando acha conveniente. Não venha martelar o amor que dizia já não sentir, e usar hipocrisias para me dizer que essa paixão brotou novamente. A paixão que murchou na manhã seguinte, quando um par de olhos azuis te confessou sensações ocultas. Eu não espero nada mais de ti. Não espero que seja recíproco, nunca pedi isso. Digo a verdade, todo o eu-lírico foi uma falsa desculpa para te dizer que sempre foi de você que eu persisti em escrever.

Talvez, eu consiga mudar o rumo da história… Sou forte?! Posso trancar essas lágrimas dentro dos olhos. Não irei te dar esse presente. Não agora que os encara com esperança de que eu vá deixar cair as máscaras e me entregar para teus lábios repletos de saudade. E se vá… Vire-me as costas e então poderei quebrar-me no chão, em milhões de pedacinhos, para que qualquer masoquista seja capaz de pisar sobre essas pontas afiadas que virei.

Comecei a usar as palavras como você, para qualquer pornografia, para qualquer ilusão caótica de que a vida não merece falas belas e poéticas. O amor é rico também, a poesia é feita só de fantasias, ninguém nasce no berço dos versos e se faz poetisa quando o amor machucou demais. Sou só uma desilusão… Não sou nem uma frase bem feita, muito menos com concordância. Sou só mais uma palavra… Uma procura insaciável de um teu que nunca virá.

beijinhos

 
 

Carta para uma paixão

Derramei-me em lágrimas, e já me aprofundei em todas as lembranças que poderia. Esgotei toda a força que guardei em mim para ti. Joguei-me no teu caminho, sem ver, sem me possibilitar enxergar o quanto perfurado ele era. De todos os pequenos segundos que consegui sorrir ao tentar prender-me em uma memória tua, desejei que tudo voltasse a ser como era antes.

Hoje, já não sei se quero tua companhia ou apenas os momentos. Não sei qual é tua importância, não sei se esta é minha defesa, se estou fugindo. –Há quanto tempo eu não fazia isso, fugir?– Pensei ter sido forte o bastante, conseguido controlar. Mas novamente estou fugindo pensando que, ao te deixar, você se tornaria mais feliz.

Estou mentindo novamente para meu reflexo, para mim mesma. Olho para aquele espelho, e dentro dele tem aquela garota que eu sempre escondi desta que tenho aqui fora, desta máscara. Essa garota do reflexo que você fez questão de me mostrar, cada dia mais transparente em mim.

Ah, esta é uma carta para minha paixão. Para uma paixão ignorante, incorreta, insegura, bipolar, falsa. Uma paixão de partes, de uma só. Não sei se são o sintomas de um amor para ódio. Talvez seja eu, vendo-te com outros olhos, vendo-te da forma que sempre foi… Da forma que as ilusões não me deixavam ver.

E, apesar de todas essas dúvidas, eu te amo, acho. Tenho medo de assumir que esse sentimento não existe mais e deixá-lo ir, deixá-lo sair da minha vida. Porque apesar de me fazer chorar, você sempre foi o único que se tornou o motivo dos meus sorrisos.

Com amor,
Clara Bertoldo.

Aspirante a crescer

Já se sentiu miúda, pequena demais para todas os olhares, que te fritam em cada rua? Já andou entre qualquer multidão e sentiu que estava entre gigantes, e você era apenas uma pequena anã perto do mundo? Uma qualquer refugiada dentro de si própria, prendendo-se de crescer, prendendo-se de superar, de agir e de lutar?! Enquanto eles choram e gritam, é sobre você que caem os pesos. E seus gritos, suas lágrimas para eles não são nem um pouco da profundidade do oceano das dores do mundo de gigantes.

Afinal, quero permitir-me crescer, quero permitir-me superar todas as feridas que eu não quero cicatrizar… Não quero deixar o tempo levar todas as pessoas que não podem me proteger. Não quero simplesmente amadurecer; quero necessitar de um abraço para me proteger do mundo, preciso do guarda chuva, dos pés do gigante para não deixar que eu seja esmagada por qualquer um que não me veja. Eu preciso ser feliz, preciso abusar dessa dosagem. Só queria sentir por longo prazo o que é se permitir sorrir por sinceridade. Permitir-se deixar as lágrimas rolarem. Talvez, eu nunca tenha tido o conceito da “felicidade”. É minha certeza mais incerta, minha dúvida mais absoluta. Preciso do que para ser feliz? Eu, Ele? Quem? Devo permitir-me arriscar? E se eu for capaz, aonde? Certa vez, uma garota das palavras sábias me disse:

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Viver por mim mesma

Estou precisando sobreviver às minhas expectativas. Ando aguardando demais os meus sonhos, flutuando demais sobre um mundo em que eu deveria ter aprendido a manter os pés firmes no chão. E eu não quero dizer adeus, eu não quero apagar todas as histórias que escrevi, não quero deixar dentro da caixa as minhas vitórias. Mas é que hoje todas as minhas conquistas andam desgastadas. Quero tanto mostrá-las, mas ninguém quer ver além do que uma simples caixa bem feita. Todavia, precisei de um pouco mais de tudo. Precisei demais de um amor, precisei demais de uma atenção exagerada. Morei sob o mesmo teto que a distância – o abismo – e aqui dentro nunca foi suficiente para as toneladas de carinhos. O que vale um carinho, se o vazio está perfurado de incompreensão?

Sei que ando perdida, sei que ando precisando demais de mim mesma. Precisando sentir mais, sentir para escrever, sentir para declarar. Estou precisando de músicas que dancem comigo, precisando de pessoas que consigam me dar sorrisos sem que eu peça. Ando cansada das poesias fajutas, das palavras ilusionárias.

Prendi-me demais dentro de mim mesma e, sinceramente, não quero sair. Quero conquistar tudo sozinha. Acho que o grande desafio da vida está aí: batalhar por tudo que se quer, sozinha. Ninguém fará isso por mim, sou eu e eu; ninguém nem nada mais.

Cansei de depender de amor, depender de carinho para viver. Alguém me disse que não é só de amor que se sobrevive. Pronto, estou decidida, vou deixar o meu coração sozinho por um tempo, ele precisa se acalmar um pouco… Ele já pulou demais, precisa de descanso. Está na hora de trancar dentro deste baú apenas o necessário. Livrar-me do romantismo, das cartas de amor; mas ainda pertenço a algumas… Como aquele pedido que eu nunca deixei ser enviado:

 

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Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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