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Amor, ausência e lembranças

amor, ausência e lembranças

Parece que aqui dentro de mim você nunca existiu. Hoje o seu sobrenome parece um conjunto qualquer de nomes de um alguém que passou e traçou minha vida. Não vou negar… É a pior sensação de todas. Aquela sensação que me faz parar e perguntar “Caramba, o que foi isso?!”

Tentei buscar refúgio nas lembranças que você deixou e me afoguei nas suas palavras, mas só doeu mais. Em você dói tanto quanto em mim pensar que um dia amamos assim? Por que você se faz ausência, quando o que mais deveríamos ser é presença? Nos tornamos distância. Precisávamos de tempo, tempo pra amar… O tempo não cura. Cura vem com compreensão. Cura vem quando dois perdoam palavras, perdoam as cicatrizes que fizeram. Por que tornamos o nosso amor tão errado, tão errante? Tornamos o nosso amor um viciado em desistir… Um viciado em ser fraco.

Você me entregou de mãos beijadas ao vento e deixou que eu voasse por aí. Que eu respirasse em outro pescoço, convivesse com outra mágoa, beijasse outra boca mais compreensiva, arrepiasse com outro toque. Sentisse as batidas do coração de outro peito. Então foi feito ventania experimentar outra pele, outro beijo, outro amor. Feito ventania você passa e feito ventania você some, sem vestígios. Apenas nostalgia. Nostalgia de tudo que fomos e desapareceu.

Fomos expectativas bonitas. Onde está o amor que dizia sentir? Restaram apenas rastros seus nos meus sonhos, apenas a mágoa acumulada nos tantos perdões que você me pediu. Eu não quero morrer de amor, não nasci pra ser uma tragédia. Eu não gosto de superar, de ser forte. Cansa, desgasta. O sufoco só é bom quando é por amar demais, quando é por querer ser feliz!

Não me estranhe quando tocar meu corpo e sentir que tudo ficou oco, que eu fiquei vazia por dentro. Não pude permitir transbordar amor sozinha. Permiti que ele secasse, junto com você.

 

beijinhos

 
 
 

Livre de você… Até o dia seguinte

livre de voce

Silenciar. Sempre me descreveu melhor que qualquer palavra. Eu corria demais, calava a boca quando me mandavam e abaixava a cabeça quando me faziam chorar. Vivia em constante armadilha, caindo de desilusões em desilusões… Acreditando que esse caminho me levaria de volta a alguém, alguém que sabemos muito bem quem é.

Você deve ter me visto parada do outro lado da rua, com os olhos de quem pede perdão, por ter sido estúpida o suficiente pra te expulsar de mim de novo. Arrependimento, eu sei! Tão explosiva, cheia de momentos, nunca penso nas palavras que poderia ter guardado aqui dentro, nesse vulcão de pensamentos. Mas eu explodo, e te queimo junto com meus sentimentos. Consegue assistir, eu aqui, presa em sua armadilha? Conseguiu né? Me alertaram que era isso que você sempre quis. Você foi capaz de me prender novamente, mas tudo que eu imploro é que me solte. Como posso te querer tão longe e ao mesmo tempo te fazer tão essencial? Por que você faz que eu entre tanto em contradição comigo mesma?

Vivo dizendo que me libertei de você. Conto pra todo mundo que dessa vez foi pra valer, que meu coração está pronto pra mais uma pancada. Bebo, danço, faço as coisas que te prometi que jamais faria, beijo bocas desconhecidas e me sinto forte o bastante pra ser livre, livre de você… Até o dia seguinte. Aí meus pensamentos se afogam quando insistem nas nossas lembranças. Mas é só aparecer com o seu sorriso e seu jeito cafajeste pra todos dizerem “Eu nunca acreditei!”, pra perceber que nunca fui livre, fui só mais uma tola que quis se mostrar feliz, uma felicidade que nunca existiu sem você.

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Dois arrogantes e um amor

Dois arrogantes e um amor

Tenho uma metade de mim que é você. Uma metade que não te deixa… Que todas as manhãs acorda com um sorriso no rosto. Tenho tua pele suave sobre a minha, tenho o beijo com gosto de infinito. Sinto o tempo voar entre teus lábios. Tua voz é música, não me canso de ouvir. Doce e leve que me invade, roubando todo o ar que consegui inalar. Depois de ter me roubado suspiros e oxigênio, você surge com a mesma mania, aparecendo sem ser convidado, com o sorriso mais lindo e essas covinhas tão bem desenhadas na boca. Você bate em minha porta, eu abro. E perco o ar que ainda me restava.

Você sempre diz que reclamo demais e que falo mais do que penso… Que às vezes ajo por impulso. Mas é só medo do meu amor te sufocar, juro! Outro dia tentaram me mudar, dizendo que meu amor deveria ser mais conservado, que deveria ser mantido a chaves. Não sei ser assim! Gosto daquilo que explode, daquilo que sai do controle. Gosto das palavras que ardem a cara, como tapa que lateja os dedos e queima a mão. Gosto do perigo e da ansiedade do amanhã não chegar a existir. Porque te amar é melhor quando os fatos fazem das lembranças momentos que não passam. São fatos que ficam, que não se afundam com as mágoas. Eu sou impulsiva, você mesmo diz. Lembra quando tua voz saiu mais alta que a minha, e você dizia que eu te machucava? Teria me enchido de culpa se você não tivesse dito que me amava mais por isso. Masoquista maluco! Perdoaria sua mentira, porque toda mentira confessada é a verdade mais bonita que se recebe. 

Chega a ser engraçado, não é? Eu e o cara do lado. Quem diria! Era amor. Era tanto ódio que havia amor. E eu o amava! Loucamente, como se não houvesse nenhuma chance de morte nos segundos que se passavam e nos dias que nasciam. A vida era isso. Finalmente a vida tinha respostas. A vida era você, nós, andando de contramão ao mundo, de contramão à hipocrisia.

Porque nós éramos duas arrogâncias que se amavam. E nesse mundo a maldade também se apaixona. Nesse mundo ninguém sabe de nada, ninguém precisa saber de nada. Tudo que eu preciso é escrever, porque você… É a mentira mais verdadeira que amei.

 

beijinhos

 
 

Meu amor é egoísta, mas desperta o melhor de mim

Você sempre teve razão… Apenas não enxerguei. Não me permiti acreditar que logo você teria razão sobre um sentimento. Esforcei-me para sobreviver de promessas, para ser a garota que manteria o sorriso nos lábios – por mais que as palavras a rasgassem por dentro. Eu lutava contra a distorção que criava na minha cabeça, lutava contra o meu próprio desespero. O medo que você mesmo criava em mim. Eu me mantinha forte, não para os outros, mas para você. O medo de me achar fraca.

Não é o bastante? Era isso? Tudo que vagava aqui dentro era a insegurança de não tê-lo em meus dias. Não pertencer ao meu próprio conto. Acabar com minhas inspirações, com meus momentos de devaneios, com todas as expectativas que não só criei como coloquei otimismo, que logo fugiria de mim.

Quando falo de você, minha voz sai mais doce. Minhas linhas criam palavras sinceras. Você me transforma na coisa mais pura que já senti. (Amar) Amar? Será mesmo isso que sinto? Será que amar é isso tudo? Será que é mesmo puro? Sou tão egoísta a ponto de querer teus olhos nos meus, apenas em mim. Querer que teus momentos me pertençam. Sei lá. Talvez eu não saiba amar ou talvez eu nunca soube. Meu amor é egoísta… Mas é seu.

Querido, apesar de tudo eu sou pura, porque sinto você me limpar toda vez que nossos lábios dançam. Toda vez que me rouba um sorriso, que me faz sentir segura e forte, e como os teus abraços me tiram o temor da morte. Faça-me querer morrer a cada segundo que penso em te perder.

Quando você está com ele, esquece que o mundo existe? Que a dor é real? Você se esquece do medo que tinha de morrer?

beijinhos

 
 


Renata Rocha


Renata Rocha, 25 anos, mineira de BH. Estudante de jornalismo e terapeuta holística, é completamente apaixonada por ler, falar (muito) e escrever. Louca pelo universo feminino, ama assuntos sobre beleza e tudo relacionado à maquiagem, cabelos e unhas – o que é trazido há 8 anos neste blog. Pisciana que pensa com o coração, vive de sonhos e palavras!



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