Não sei como anda o tempo no resto do Brasil, mas aqui no sul o frio chegou abalando as estruturas. E nada melhor do que aquela sessão pipoca, né?! Esse fim de semana foi a vez do “Tão Forte e Tão Perto” (Extremely Loud & Incredibly Close), filme indicado ao Oscar.
“Oskar Schell (Thomas Horn) é uma criança excepcional: inventor amador, admirador da cultura francesa, pacifista. Aos 11 anos de idade, ele encontra uma misteriosa chave que pertencia a seu pai, que morreu no atentado às Torres Gêmeas no dia 11 de setembro de 2011, e embarca em uma jornada secreta pelas cinco regiões de Nova York. Enquanto vaga pela “Grande Maçã”, Oskar encontra pessoas de todos os tipos.”
“Esta não é uma história sobre uma tragédia, mas sobre a vida depois dela”
“Tão Forte e Tão Perto” conta a história de Oskar Schell, um garoto que tem uma certa dificuldade pra se relacionar com as pessoas, exceto com seu pai, de quem era muito próximo até o dia 11/09/2001, fatídica data em que as torres gêmeas de Nova York foram destruídas.
Thomas, interpretado por Tom Hanks, estava no World Trade Center e faleceu devido ao ataque terrorista, o que levou Oskar a desenvolver um certo pânico por aviões, elevadores, ônibus, metrôs, carros, balanços e uma série de coisas consideradas pelo garoto como “de alto risco pra acidentes”.
Desta forma, durante quase um ano o menino se fecha pro mundo e, apesar de todos os esforços de sua mãe Linda (Sandra Bullock), torna-se uma pessoa cada vez mais distante. Até que um dia, revirando o armário de seu pai, Oskar quebra um pequeno vaso azul por acidente e dentro encontra um envelope escrito “Black”, contendo uma chave. Convencido de que se trata de uma das muitas charadas de seu pai, ele decide vasculhar toda a cidade de Nova York em busca dessa pessoa chamada “Black” e da fechadura a qual pertence essa misteriosa chave.
Dirigido por Stephen Daldry, estrelando Tom Hanks, Sandra Bullock, Max von Sydow e Thomas Horn, “Tão Forte e Tão Perto” é um drama que fala sobre recomeços, redescobertas e principalmente reaproximação de uma mãe e um filho.
Indico esse filme pra sua próxima sessão da tarde de domingo! Apesar da temática triste, o menino Oskar tem algumas peculiaridades meio cômicas (tipo agitar um pandeiro sempre que está com medo de fazer alguma coisa), que dão um certo humor à história – ao mesmo tempo em que retrata a superação das pessoas diante de uma tragédia. Super recomendo!
Já assistiram? Gostaram? Tem algum outro filme desse estilo pra recomendar? Me contem nos comentários!
Beijos,
Clah
nossa deve ser lindo este filme,com a Sandra que adoro so filme otimos os dela bjinhos
Já assisti milhões de vezes e sempre que assisto me emociono, dica melhor não há <3
E outros filmes de drama que eu gosto são: Um sonho de liberdade, O menino do pijama listrado e Garota Interrompida <3
Acabei de falar para o namo: quero assistir, procura no Netflix! 🙂 Beijocas…
Verdade o friozinho veio que veio rsrs, nada melhor que um filminho!!
Eu não cheguei a ver esse filme, mais me interessei pela sinopse, vou deixar aqui marcado e quem sabe no fim de semana eu pego pra ver =D
estou louca pra ver esse filme,faz o estilo dos filmes que eu adóro!